3 Dicas sobre como domar um cavalo:
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1) Devemos criar um vínculo com o cavalo que queremos domar. O ideal é ganhar sua confiança e fazê-lo se sentir em uma área segura.
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2) Acostumá-lo ao equipamento de equitação e rédea, com ela, pretendemos que ele nos obedeça sem se sentir obrigado a nos seguir e assim desenvolver o senso de orientação nele.
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3) A manta é a primeira peça que vai sobre o animal, proporcionando conforto e proteção
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Você já ouviu falar sobre a competição de três tambores?
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A prova de Três Tambores é uma prova de velocidade, na qual é realizada de forma triangular,com a distância de aproximadamente 30 metros de um tambor a outro. O percurso deve ser medido e verificado por um Juiz de Prova.
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Assim que o focinho de um cavalo cruza a linha de partida, um dispositivo eletrônico inicia a contagem do tempo.
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Os competidores partem em direção ao primeiro tambor. Eles devem o contornar com um giro de 360° da esquerda para a direita. O segundo e o terceiro tambores também,porém da direita para a esquerda.
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Só depois dessa fase, os participantes devem ir até à linha de chegada.Vence quem tiver o menor tempo.
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Marque ai quem você conhece que é fera na prova de Três Tambores???
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Conforme os equinos evoluíram, os primeiros pré-molares, conhecidos como dentes de lobo, se tornaram desnecessários. Quando presentes são dentes sem formato definido e vestigiais, alojados onde se assenta a embocadura – especialmente o bridão – dessa forma, sofrem trauma direto dessa ferramenta. Isso gera muita dor e resulta em reações de cabeça, isto é, resistência do animal à embocadura como uma forma de escapar da dor.
A extração de dentes de lobo não é uma prática recente. É realizada há milhares de anos desde a domesticação do cavalo e faz parte da rotina de inspeção odontológica dos médicos veterinários, sendo este o único profissional capacitado já que é necessário uso de anestésicos, sedação e ferramentas específicas. Após a extração, juntamente com demais ajustes da mesa dentária, os animais costumam aceitar melhor os comandos de mão do cavaleiro e passam a se alimentar melhor, aproveitando sua fase de crescimento ao máximo.
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O cavalo enxerga um campo panorâmico de 350°. Isso significa que com sua cabeça virada para frente as únicas coisas que ele não vê são a sua própria cauda e uma pequena região próxima ao seu focinho.
O local mais comum de tentarmos acariciar um cavalo é entre seus olhos (na testa), isso gera certo desconforto a princípio já que ele não consegue ver a mão da pessoa quando está colocada ali, assim como não enxerga as próprias orelhas e teme quando alguém se aproxima delas. No entanto, ele enxerga seu cavaleiro quando está montado e isso facilita a comunicação entre eles.
Quanto às cores, a visão do cavalo não reconhece a cor vermelha, então tudo que ele vê são em tons e misturas de azul, amarelo, verde, preto e branco. Porém, enxergam muito melhor que os humanos quando há pouca luminosidade, durante a noite.
Uma característica importante sobre a visão do cavalo é que eles tem dificuldade em focalizar objetos rapidamente, por isso se assustam tão facilmente com objetos em movimento.
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Agradecimentos à Vetbox Equinos e Luana Steuck pelo conteúdo e parceria!
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O cavalo Campolina possui origem em terras brasileiras, durante o período da monarquia, quando o território nacional era pertencente a Portugal.
No ano de 1870, na cidade mineira de Juiz de Fora, ocorreu o cruzamento entre uma égua, conhecida como Medéia, com um garanhão da raça Andaluz, pertencente ao imperador D. Pedro II. A égua prenha foi entregue por Antônio Cruz, ao seu amigo Cassiano Campolina.
O potro nascido da égua Medéia, foi nomeado de Monarca, homenagem ao Imperador, por ser filho de um garanhão que pertenceu a Sua Alteza. Tornou-se um belo macho e era utilizado como reprodutor na Fazenda do Tanque, no Município de Entre Rios de Minas, de propriedade de Cassiano Campolina, zona dos Campos da Mantiqueira
É uma raça muito requintada para as longas viagens, passeios e para trabalhos de campo nas fazendas. Cavalo de grande porte, delicado, vivo, inteligente, forte e marchador. Muito evoluído, a sua padronização é marcante, visível aos olhos de todos e é vantajosa sua utilização nos cruzamentos de asininos para a obtenção de muares, excelentes para trabalhar na agricultura e no campo.
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